O AMOR É SOFREDOR, É BENIGNA; AO AMOR NÃO É INVEJOSO; O MAOR NÃO TRATA COM LEVIANDADE, NÃO SE ENSOBERBECE.
NÃO SE PORTA COM INDECÊNCIA, NÃO BUSCA OS SEUS INTERESSES, NÃO SE IRRITA, NÃO SUSPEITA DO MAL.
NÃO FOLGA COM A INJUSTIÇA, MAS FOLGA COM A VERDADE.
TUDO SOFRE, TUDO CRÊ, TUDO ESPERA. MAS, O AMOR JAMAIS ACABA.
I CORÍNTIOS 13: 4,5,6,7 E 8 A

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Eu amo o Senhor Jesus Cristo.

Ele sempre foi muito sincero e objetivo. Jesus nunca desejou agradar todos os seus ouvintes. Ele sempre foi em direção ao ponto crucial da vida das pessoas. Ele não era de ficar “floreando” e “dando voltas”, Ele falava o que tinha que ser falado – alguns gostavam e outros não. Jesus não veio a essa terra “passar a mão na cabeça” de ninguém – Ele veio proporcionar uma transformação em nossas vidas e isto está ao alcance de todos aqueles que desejarem. Você deseja ser transformado por Jesus? Leia com atenção os versículos acima que Ele disse certa vez aos Seus discípulos. Jesus estava condenando o nosso julgamento. Ele estava querendo ensiná-los sobre a incapacidade do homem em julgar seu semelhante. Será que somos assim tão especiais que podemos julgar o próximo? Será que somos tão melhores que as outras pessoas? Será que somos perfeitos e todos ao nosso redor precisam de correção, exceto nós? Jesus está querendo nos ensinar hoje a respeito do não julgar. Jesus fala de uma trave (viga, tronco) que está no meu olho e que não consigo enxergar e de um argueiro (cisco, palha) que está no olho do meu irmão, mas que eu vejo claramente. É possível ver através de um tronco de uma árvore ou de uma viga? É possível enxergar um cisco através de uma viga? Você concorda comigo que não? Então, como explicar a nossa capacidade “sobrenatural” de ver através das coisas? A única explicação para essa “visão sobrenatural” é que nós não erramos, somente o outro erra, nós não, não é verdade? Quando faço algo que não ficou bem feito, eu dei o meu melhor, mas quando é outro que faz e não fica do meu gosto, ele é relaxado. Quando eu chego atrasado, tenho motivos, quando é o outro, ele não respeita os horários. Quando eu minto, foi para não magoar outra pessoa, mas quando outra pessoa mente, ela é mentirosa. Quando eu não consigo abandonar algum vício, Deus entende, mas quando é o meu irmão que não consegue abandonar, ele vai para o inferno. Quando não vou à igreja, tive motivos, mas quando o outro falta, ele não tem compromisso.

Não seja pedra de tropeço para ninguém. Não se esconda atrás de uma capa, tire a trave de seus olhos, tema a Deus e Ele ira te abençoar.

Você entende o que é uma trave e o que é um argueiro? É a mesma coisa, mas com uma visão distorcida. Por isso Jesus disse para primeiro removermos a trave que está no nosso olho para depois removermos o cisco que está no olho do outro. Você deixaria uma pessoa cega operar seus olhos que têm apenas uma pequena miopia? Eu também não. E por que nós não o deixaríamos fazer essa cirurgia? Porque essa pequena miopia poderia se transformar em uma cegueira permanente, não é mesmo? Por isso Jesus instruiu Seus discípulos a não “operarem” as pessoas, sem antes serem capacitadas para isso. Qual a capacitação? Remover primeiro a trave, ou seja, remover primeiro esse espírito crítico de julgamento que não produzirá cura, mas machucará mais ainda a pessoa. Somente uma pessoa curada pode produzir cura, somente uma pessoa que vê pode ajudar outra pessoa a enxergar, somente quem tem um espírito manso e pacificador, pode remover o cisco do olho da outra pessoa, sem lhe causar mais danos ainda. Jesus ensina que se removermos esse espírito crítico em nossas vidas, poderemos ver claramente o cisco que existe no olho da outra pessoa, ou seja, veremos que aquilo que ela cometeu não foi tão grave assim, que existe “cura” para esse “cisco”, como houve para a minha “trave”. Ele mesmo disse que não veio para julgar o mundo e sim para salvá-lo (Jo 3.17). Portanto, vamos imitá-Lo com mais misericórdia e perdão, mais amor e compaixão, mais paciência e bondade e sem julgamento ao próximo, amém? Creio que está falando de uma atitude critica e que facilmente julga os outros – tenha cuidado, diz o Senhor,você será julgado por mim pela mesma medida! A. O Mestre então usa uma ilustração “Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens atrave no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão”. Mais uma vez o Senhor está condenando a hipocrisia dos fariseus vêem um argueiro no olho dos outros e não se repara na trave que tem no próprio olho . Argueiro = cisco ou partícula de sujeira. Trave = uma viga de grandes dimensões .Imaginem a coisa ridícula “Irmão, que coisa triste – tem um pedaço de poeira no seu olho”. Ele responde “e aviga que está no seu? Fundamental na transformação é sentir a dor do outro, ouvir o que ele sente. Tire primeiro a trave do seu olho. Veja como é difícil. Sinta a dor. Conheça o processo e isso vai te permitir auxiliar na cura do teu próximo. Não foi assim com Jesus? Acaso Ele não veio para nos ensinar a viver, vivendo? Sentiu nossas dores, sofreu nossastentações, passou fome, sede, solidão e venceu. Mas o que aconteceu com Ele não o tornou somente um mestre moral. Ele foi Deus também e como Deus conheceu nossas dores para então se relacionar mais de perto. Tirar a trave não diz respeito somente a ser puro, do contrário, “aquele que está sem pecados atire a primeira pedra”, disse Jesus. Diz respeito, antes, a amar e acolher em si a dor do outro. Sentir (n)a dor do outro. Quando estaríamos aptos a ajudar nossos amigos a crescer? Nunca! Por que nunca estaríamos puros. No entanto, o fato de eu ter passado por uma experiência de cura me permite dialogar e auxiliar nesse processo não como alguém que olha de cima, mais santo ou mais puro, mas de igual para igual, porque ambos conhecem a experiência da dor. Que traves tiramos? Que curas passamos? Que Julgamentos temos? No que poderemos auxiliar na transformação das pessoas? Ao falar dos erros alheios não nos esqueçamos da dor que é passar por uma dificuldade e do quanto é doloroso arrancar as flechas do peito. Sintamos a dor, como quem a viu (vê) de perto. Lembremos do exemplo de Jesus. Isso se chama empatia, que se dá a partir do encontro com a nossa humanidade e se abre para humanidade do outro. Um encontro de dois: olhos nos olhos, face a face. E quando estiveres perto, arrancar-te-ei os olho se colocá-los-ei no lugar dos meus; Vamos ter cuidado ao criticar aos outros sem olhar nos nossas próprias vidas. Quer dizer então que não devo me preocupar com os argueiros nos nossos olhos? Devemos sim, mas existe Um para quem devemos recorrer sempre Para o Senhor uma alma vale mais do que o mundo inteiro. Então, o nosso próximo é importante do que o nosso orgulho e vaidade. Vamos ajudar quem precisa. Material e espiritualmente.amem

Língua mentirosa.

mentira é o contrário da verdade. Mentira é a busca pela não-transparência, é disfarçar, é colocar um pano por cima para não se ver o objeto por baixo. É esconder, desviar a atenção se utilizando de alguma afirmação ou objeto não condizente com a realidade. É engraçado ver como já nascemos na mentira. Mentimos por que já nascemos em pecado (Romanos 5:12), já nascemos, digamos assim, adeptos da escolha do diabo, que é a mentira (João 8:44). E fica claro que nosso comportamento é adepto da mentira desde cedo. Duvido que você ache uma criança que nunca mentiu que nunca jogou a culpa pelo vaso quebrado para o irmão mais novo, que nunca falou “não fui eu”. Já como uma pessoa crescida, imagino que ninguém faça mais dessa maneira (pelo menos é o que espero, inclusive de mim mesmo), mas isso não impede das mentiras e dissimulações continuarem, porém de maneira menos explícita. É fácil mentir quando te ligam perguntando onde você está, e você, que ainda nem saiu do banho, responde “estou chegando”; é fácil disfarçar seu incômodo em conversar com alguém e lançar o famoso “tão me chamando ali, eu já volto”; são as famosas “white lies”, ou, em tradução porca, “mentiras brancas”. As mentirinhas. E para as mentirinhas acontecerem o que não falta são oportunidades. Esse conceito pós-moderno de mentirinha bate de frente com uma das passagens mais simples, porém confrontadoras da Bíblia: “...seja o vosso sim sim, e o vosso não não, para não cairdes em juízo.”. Tiago 5:12. É uma solução prática, que busca um posicionamento íntegro. Porque pior do que se ter muitas oportunidades de agir assim, as mentiras são altamente passíveis de vicio, simplesmente porque mentir é pecado, e pecado pode viciar. De vicio em vicio, uma mentira qualquer facilmente se torna numa bela história de pescador. Relacionamentos de confiança são baseados em sinceridade, verdade e transparência, e você não precisa ser cristão pra perceber isso. Qualquer pessoa q não tem Jesus foge de quem não se pde confiar, principalmente por ser uma pessoa mentirosa e dissimulada. Digo isso pq a mentira não é somente um atentado contra Deus. Independente de mentirinha ou uma daquelas mentiras bem contadas que todo mundo já viu, é um pecado contra o seu próximo; é um pecado à vida. Talvez mentiras e dissimulação não sejam um hábito na sua vida. Se não forem, mantenha-se atento. Vigie. E se por acaso cairmos, confessemos.